Ômega 3

O efeito dos ácidos eicosapentaenóico e docosahexaenóico altamente purificados na fagocitose de monócitos no homem


Os ácidos graxos n-3 (AF) de fontes marinhas são conhecidos por exercerem efeitos antiinflamatórios na função dos monócitos. Ainda há controvérsia se o n-3 FA pode aumentar a suscetibilidade a infecções. O presente estudo foi desenhado para avaliar o efeito do ácido eicosapentaenóico (EPA) e do ácido docosahexaenóico (DHA) na fagocitose de monócitos e na atividade respiratória de explosão. Cinquenta e oito homens saudáveis ​​foram randomizados para tomar um suplemento diário de 3,8 g de EPA altamente purificado (n = 20), 3,6 g de DHA (n = 19) ou óleo de milho (n = 19) por 7 semanas. Leucócitos mononucleares foram coletados, isolados e criopreservados antes e após a suplementação dietética. As amostras emparelhadas foram analisadas na presença de soro autólogo em um desenho cruzado. A fagocitose de monócitos e a atividade respiratória de explosão foram medidas por citometria de fluxo após a ingestão de Escherichia coli. Os monócitos mantiveram sua capacidade fagocítica e atividade de explosão respiratória após a suplementação. Nenhuma redução na internalização de bactérias foi registrada. O n-3 FA dietético e particularmente o EPA melhoraram a aderência bacteriana à superfície dos monócitos. Nos experimentos de crossover, houve um efeito adverso do soro enriquecido com n-3 FA na aderência bacteriana. Concluímos que os monócitos retêm seu potencial fagocítico após a suplementação com EPA e DHA purificados.



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