Ômega 3

n-3 A ingestão pode modular a gravidade da doença periodontal? Revisão sistemática


O objetivo deste estudo foi determinar os efeitos da ingestão de n-3 na doença periodontal. Além disso, também investigamos a relação entre as concentrações plasmáticas de ácido eicosapentaenóico (EPA), ácido docosahexaenóico (DHA) e / ou ácido aracdônico (AA) e doença periodontal. Uma busca eletrônica foi realizada em várias bases de dados com as seguintes palavras-chave: “n-3,” DHA, EPA e ácidos graxos polinsaturados (PUFA) em combinação com o termo “doença periodontal” (PD). Foram selecionados apenas estudos realizados em humanos, envolvendo parâmetros clínicos de avaliação de DP e uso de n-3, sem restrição à data de publicação. A busca retornou 1368 artigos, dos quais 11 foram selecionados. Os resultados foram separados de acordo com o tipo de ingestão de n-3: suplementação ou teor de n-3 na dieta normal. Nos estudos em que o n-3 foi suplementado, não houve diferença significativa na gravidade clínica da DP em comparação com os controles. No entanto, em pacientes onde os níveis de n-3 foram avaliados em uma dieta normal, uma gravidade da doença mais baixa foi relatada. Detectamos um efeito preventivo relacionado aos níveis plasmáticos de EPA e DHA contra a progressão da DP. Assim, a ingestão de n-3 pode interferir de forma benéfica na progressão da DP, dependendo da duração e dosagem do consumo.

Palavras-chave: Ácidos graxos; gorduras dietéticas; periodontite.



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