Cúrcuma

Se os efeitos da suplementação de curcuma longa estão ou não associados a exercícios físicos em DM1 e DM2: uma revisão sistemática


O diabetes mellitus é uma das doenças crônicas mais prevalentes no mundo; uma de suas principais características é a hiperglicemia crônica. A farmacoterapia e outras alternativas como a prática regular de exercícios físicos estão entre os métodos terapêuticos utilizados para controlar essa patologia e participar do controle glicêmico, bem como a ingestão de extratos vegetais com ação antioxidante. Dentre as diferentes plantas utilizadas para esse fim, a curcumina tem potencial para ser utilizada para atenuar o quadro hiperglicêmico desencadeado pelo diabetes mellitus (DM). Alguns estudos anteriores sugerem que esta planta tem potencial antioxidante e hipoglicêmico. Esta revisão tem como objetivo avaliar o potencial antioxidante e hipoglicêmico da suplementação de curcumina no DM tipo 1 (DM1) e no DM tipo 2 (DM2). A busca considerou artigos publicados entre 2010 e 2019 nos idiomas inglês e português, e foi realizado um levantamento teórico de informações relevantes nas principais bases de dados de publicações científicas, incluindo a Biblioteca Virtual em Saúde e suas bases de dados indexadas, PubMed, LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe sobre Ciências da Saúde-Informação em Saúde para a América Latina e Caribe-BIREME / OPAS / OMS) e Scientific Electronic Library Online (SciELO). O uso associado de cúrcuma e exercícios físicos demonstrou efeitos antioxidantes, antiinflamatórios e hipoglicemiantes, sugerindo que poderiam ser usados ​​como potenciais métodos terapêuticos para melhorar a qualidade de vida e sobrevida de pacientes diabéticos.

Palavras-chave: diabetes; exercício físico; açafrão; suplementação; açafrão.



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