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Painel de especialistas da ONU busca liberação do caso Agusta acusado de Christian Michel


As conclusões do Grupo de Trabalho sobre Detenção Arbitrária (WGAD), que opera sob o gabinete do alto comissário da ONU para os direitos humanos, divulgou suas conclusões no caso de Michel na noite de sexta-feira em Genebra.

De Correspondente HT, Hindustan Times, Nova Delhi

PUBLICADO EM 14 DE MARÇO DE 2021 02:08 IST

Um painel de especialistas da ONU pediu ao governo indiano que libertasse imediatamente Christian Michel, o suposto intermediário no acordo de helicópteros VVIP da AgustaWestland, dizendo que sua detenção foi “arbitrária” e viola a Declaração Universal dos Direitos Humanos.

As conclusões do Grupo de Trabalho sobre Detenção Arbitrária (WGAD), que opera sob o gabinete do alto comissário da ONU para os direitos humanos, divulgou suas conclusões no caso de Michel na noite de sexta-feira em Genebra.

Michel, de nacionalidade britânica, está detido na Índia desde dezembro de 2018, após ser extraditado dos Emirados Árabes Unidos. Criticando o tratamento do caso de Michel pelos governos dos Emirados Árabes Unidos e da Índia, o relatório disse que ambos os países deveriam “conceder a ele um direito exequível a compensação e outras reparações, de acordo com o direito internacional”.

Mesmo antes da divulgação formal do relatório, o Ministério de Relações Exteriores rejeitou no mês passado as descobertas relatadas pelo grupo e disse que as conclusões foram baseadas em “informações limitadas, alegações tendenciosas de uma fonte não identificada e em um entendimento incorreto do sistema de justiça criminal da Índia”.

Não houve resposta imediata das autoridades indianas ao relatório. O WGAD disse: “No contexto atual da pandemia global Covid-19 e da ameaça que ela representa em locais de detenção, o Grupo de Trabalho apela ao Governo da Índia para tomar medidas urgentes para garantir a libertação imediata do Sr. Michel.” Concluiu que a detenção de Michel violou a Declaração Universal dos Direitos Humanos e o Pacto Internacional sobre Direitos Civis e Políticos e encaminhou seu caso para a ONU.

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