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O chefe de Wagner tem forte apoio na Rússia, mostram pesquisas. Mas Vladimir Putin… | Noticias do mundo


O chefe do Grupo Wagner, Yevgeny Prigozhin, teve que abortar o motim contra o presidente russo, Vladimir Putin, buscando o exílio na Bielo-Rússia sob um acordo com o líder. Mas seu apoio entre o público russo não diminuiu, de acordo com uma pesquisa publicada pelo Levada Center da Rússia.

Líder Wagner Yevgeny Prigozhin.  (AP)
Líder Wagner Yevgeny Prigozhin. (AP)

A pesquisa foi realizada de 22 a 28 de junho, enquanto Prigozhin liderava seus combatentes Wagner para ocupar brevemente a cidade russa de Rostov-on-Don. Enquanto Vladimir Putin descreveu a tentativa de motim de Prigozhin como “traição”, a ameaça levantou especulações de que a posição do líder russo é mais fraca do que pode parecer.

Entre o público russo, uma minoria significativa ainda apóia o chefe de Wagner, foi revelado que Prigozhin tinha a aprovação de 58% dos 1.643 entrevistados dois dias antes do levante, informou Levada. O órgão de pesquisa disse que os entrevistados viam Prigozhin como um “patriota” e um “general vitorioso” devido ao sucesso de seus combatentes na Ucrânia.

O apoio a Prigozhin caiu para 31 por cento durante o motim e depois que ele foi abortado permaneceu em 29 por cento, informou Levada. Se Prigozhin fosse concorrer à presidência da Rússia, 9% dos entrevistados disseram que estavam dispostos a votar nele – metade dos 18% anteriores.

Enquanto a aprovação do presidente russo subiu para 82%, de 81% antes da rebelião. Sessenta e sete por cento dos entrevistados disseram ao Levada em maio que acreditavam que a Rússia estava se movendo na direção certa. Mas esse número caiu para 53% durante o motim de Wagner.

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    Quando não está lendo, esse ex-aluno de literatura pode ser encontrado em busca de uma resposta para a pergunta: “Qual é o objetivo do jornalismo na sociedade?”



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