Cúrcuma

Ácidos graxos poliinsaturados ômega-3 para transtorno depressivo maior


Introdução: Os ácidos graxos poliinsaturados ômega-3 (PUFAs ômega-3) não são sintetizados pelo corpo humano; eles devem ser derivados de fontes dietéticas e são conhecidos por estarem envolvidos com doenças neurológicas, cardiovasculares, cerebrovasculares, autoimunes e metabólicas e distúrbios cognitivos, bem como distúrbios do humor.

Áreas cobertas: Vários estudos epidemiológicos e pré-clínicos comprovaram o benefício potencial e o papel crítico dos PUFA ômega-3 no desenvolvimento e tratamento do transtorno depressivo maior (TDM). Além disso, estudos clínicos e meta-análises independentes recentemente também forneceram superidoridade de PUFA ômega-3 em relação ao placebo como monoterapia ou agente de aumento no tratamento de TDM. Este artigo apresenta uma breve visão geral das evidências até o momento sobre a aplicação clínica e os mecanismos biológicos dos PUFA ômega-3 no tratamento do TDM.

Opinião de um ‘expert: Dado o mecanismo de ação potencial, os benefícios clínicos e os dados de ensaios clínicos atualmente disponíveis, os PUFAs ômega-3 podem merecer maior atenção e aplicação mais ampla para o tratamento de TDM. No entanto, a utilidade prática de PUFA ômega-3 como um agente alternativo promissor para o tratamento de MDD ainda tem muitas questões não resolvidas a serem totalmente abordadas em um futuro próximo.



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