Ômega 3

Todos os ácidos graxos poliinsaturados n-3 são criados iguais?


Os ácidos graxos poliinsaturados N-3 demonstraram ter efeitos benéficos potenciais para doenças crônicas, incluindo câncer, resistência à insulina e doenças cardiovasculares. O ácido eicosapentaenóico (EPA) e o ácido docosahexaenóico (DHA) em particular foram estudados extensivamente, enquanto a evidência substantiva para um papel biológico para o precursor, o ácido alfa-linolênico (ALA), está ausente. Não é suficiente supor que o ALA exerce efeitos por meio da conversão em EPA e DHA, visto que o processo é altamente ineficiente em humanos. Assim, o esclarecimento do envolvimento do ALA na saúde e na doença é essencial, pois é o principal ácido graxo poliinsaturado n-3 consumido na dieta norte-americana e a ingestão de EPA e DHA é tipicamente muito baixa. Há evidências sugerindo que ALA, EPA e DHA têm efeitos específicos e potencialmente independentes sobre doenças crônicas. Portanto, esta revisão avaliará nossa compreensão atual dos efeitos diferenciais de ALA, EPA e DHA no câncer, resistência à insulina e doenças cardiovasculares. Os mecanismos potenciais de ação também serão revistos. No geral, é necessária uma melhor compreensão do papel individual do ALA, EPA e DHA para fazer recomendações dietéticas adequadas em relação ao consumo de ácidos graxos poliinsaturados n-3.



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