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Surtos globais de Covid-19 continuam, com mortes atingindo 566.000


Reportagem adicional da Press Association.

As infecções por Covid-19 já superaram 12,7 milhões em todo o mundo.

O estado da Flórida, nos EUA, registrou uma alta diária para o número de testes positivos, com 15.300 casos identificados.

Nos Estados Unidos, houve mais de 3,2 milhões de casos, enquanto o presidente dos EUA, Donald Trump, foi visto usando uma máscara em público pela primeira vez, enquanto visitava um hospital em Maryland.

Enquanto isso, a Índia viu outro aumento nos casos, com 820.000 pessoas agora apresentando resultados positivos, enquanto no Irã, o Supremo Líder disse que tem vergonha de as pessoas não estarem usando coberturas faciais.

O país do Oriente Médio sofreu um dos primeiros surtos da doença fora da China em fevereiro.

A África do Sul foi confrontada com crescentes internações hospitalares pelo vírus, enquanto o rápido aumento nos casos relatados o tornou um dos centros mundiais do Covid-19.

Mais de 30% dos casos da África do Sul estão no centro econômico da província de Gauteng, que inclui a maior cidade, Joanesburgo, e a capital, Pretória.

O centro turístico da Cidade do Cabo também possui um grande número de casos.

A África do Sul realizou 2,1 milhões de testes, com uma população de 58 milhões.

Enquanto isso, os países do leste europeu também enfrentam ondas crescentes de infecções por coronavírus, causando tumultos na Sérvia, máscaras faciais obrigatórias na Croácia e proibições ou quarentenas impostas pela Hungria.

“Vimos sinais preocupantes sobre um aumento no número de casos nos países vizinhos, na Europa e no mundo inteiro”, disse Gergely Gulyas, chefe de gabinete do primeiro-ministro húngaro Viktor Orban.

“Agora, temos que proteger nossa própria segurança e impedir que o vírus seja trazido do exterior”. As autoridades húngaras disseram que classificaram os países em três categorias – vermelho, amarelo e verde – com base nas taxas de novas infecções por coronavírus e vão impor restrições.

O número de mortes atingiu mais de 566.000, segundo pesquisadores da Universidade John Hopkins, nos Estados Unidos.



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