Ômega 3

Riscos e benefícios do consumo de salmão e truta: uma perspectiva canadense


Relatórios recentes sobre a presença de produtos químicos orgânicos persistentes no salmão selvagem e de viveiro deixaram os consumidores e profissionais de saúde confusos quanto à segurança do consumo regular de peixes. Os objetivos deste estudo foram (1) comparar as concentrações de contaminantes-chave e os nutrientes essenciais ácidos graxos ômega-3 entre salmão e truta cultivados e selvagens, e (2) equilibrar os riscos e benefícios do consumo regular dessas espécies. As concentrações de mercúrio, bifenilos policlorados, dioxinas e furanos, bem como ácidos graxos ômega-3, foram determinadas em filetes de salmão de viveiro e truta comprados em vários mercados localizados em Quebec, Canadá, bem como em filetes de salmonídeos selvagens obtidos de pescadores e diversos Agências canadenses. Embora tenham sido observadas diferenças entre o mercado (de criação) e o peixe selvagem no que diz respeito às concentrações de mercúrio e bifenilos policlorados, as concentrações gerais de contaminantes eram baixas, de modo que o consumo regular desses peixes não faria com que a ingestão diária tolerável fosse excedida. Nossos resultados indicam que o salmão e a truta vendidos nos mercados de Quebec, que como nos mercados localizados em outras partes da América do Norte se originam em sua maior parte de fazendas chilenas, podem ser consumidos regularmente para obter benefícios nutricionais ideais dos ácidos graxos ômega-3, sem incorrer em contaminantes significativos riscos para a saúde relacionados.



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