Cúrcuma

Percepções passadas e atuais sobre o ácido alfa-linolênico e a família dos ácidos graxos ômega-3


O ácido alfa-linolênico (ALA) é o ácido graxo essencial da família ômega-3. Esta família inclui o ácido docosahexaenóico (DHA), que foi conservado em sistemas de sinalização neural em cefalópodes, peixes, anfíbios, répteis, pássaros, mamíferos, primatas e humanos. Essa conservação extrema, apesar das amplas mudanças genômicas de mais de 500 milhões de anos, atesta a singularidade dessa molécula no cérebro e afirma a importância dos ácidos graxos ômega-3. Embora o DHA e seu precursor próximo, os ácidos eicosapentaenóicos (EPA), tenham recebido muita atenção da comunidade de pesquisa, o ALA, como precursor de ambos, foi considerado de pouco interesse. Existem muitos artigos sobre os requisitos de ALA em animais experimentais. Ao contrário dos humanos, ratos e camundongos podem facilmente converter ALA em EPA e DHA, então não está claro se o efeito é devido apenas aos produtos de conversão ou ao próprio ALA. O papel intrínseco do ALA ainda não foi definido. Este artigo discutirá descobertas recentes e históricas relacionadas a esse grupo distinto de ácidos graxos e destacará o significado fisiológico da família ômega-3.

Palavras-chave: Ácidos gordurosos de omega-3; ácido alfa-linolênico; cérebro; ácido docosahexaenóico.



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