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Os EUA enviaram pessoal para proteger a embaixada do Haiti após a morte de Jovenel Moise, diz Relatório | Noticias do mundo


Os Estados Unidos enviaram um pequeno número de seguranças adicionais para proteger sua embaixada no Haiti logo após o assassinato do presidente Jovenel Moise, disseram autoridades americanas à agência de notícias Reuters. As autoridades também disseram à Reuters que não ficou claro se o pessoal deixou o Haiti.

Autoridades haitianas disseram que um esquadrão de ataque de 28 homens, incluindo 26 colombianos e dois cidadãos norte-americanos, matou Jovenel Moise em sua casa na semana passada. Sua esposa também ficou ferida no ataque.

Na segunda-feira, os EUA disseram que estavam ajudando a investigar o assassinato de Jovenel Moise e não descartou envio de tropas a pedido do Haiti. “A pedido do governo haitiano, o Departamento de Justiça, junto com seus parceiros do governo dos EUA, está auxiliando a Polícia Nacional do Haiti na investigação”, disse o departamento em um comunicado. “Uma avaliação inicial foi conduzida no Haiti por altos funcionários dos EUA. O departamento continuará a apoiar o governo haitiano em sua revisão dos fatos e circunstâncias que cercam este ataque hediondo”, disse o departamento, acrescentando que também investigará se existem leis dos EUA tinha sido quebrado.

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Dois homens haitiano-americanos, Joseph Vincent, 55, e James Solages, 35, foram presos na semana passada por Autoridades haitianas e acusado de se juntar a 26 colombianos no ataque fatal a Jovenel Moise.

Um dos homens haitiano-americanos presos sob suspeita de participação no assassinato do presidente do Haiti na semana passada era informante da Agência Antidrogas dos Estados Unidos, disse um funcionário da DEA à Reuters sob condição de anonimato na segunda-feira. O funcionário, no entanto, não quis dizer qual dos dois homens foi um informante. “Um dos suspeitos do assassinato do presidente haitiano Jovenel Moise era uma fonte confidencial da DEA. Esses indivíduos não estavam agindo em nome da DEA”, disse o funcionário da DEA por e-mail.

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O oficial disse também que o suspeito havia entrado em contato com a DEA após o assassinato e que ela o instou a se render. A Reuters citou um policial familiarizado com o assunto, dizendo que o suspeito não era um informante ativo no momento do assassinato.

Christian Emmanuel Sanon, outro haitiano-americano, foi preso no domingo pelas autoridades haitianas, que o acusaram de ser o mentor do ataque. As agências de aplicação da lei e de inteligência dos EUA estão investigando por que os homens haitiano-americanos podem ter participado do assassinato.



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