Cúrcuma

O aspecto etanofarmacológico dos nanopontos de carbono na fumaça de açafrão


A fumaça se manifestou desde o incêndio aceso do nosso ancestral; hoje evoluiu para se tornar uma preocupação ambiental. No entanto, a fumaça medicinal ainda faz parte dos remédios naturais do homem, das práticas religiosas e culturais também. A prática doméstica asiática de queimar rizomas de açafrão para aliviar a congestão nasal e torácica é uma prática bem conhecida, mas nunca cientificamente autenticada ou estudada. Pela primeira vez, investigamos os componentes dessas manchas de açafrão, validamos suas propriedades antimicrobianas e anticâncer e sua compatibilidade celular. Com a fumaça, há sempre carbono nanoparticulado e a fumaça do açafrão não é exceção. Em caso afirmativo, qual é o papel do nanocarbono (NC) no efeito de manchas de açafrão? Este estudo isolou, caracterizou e expôs esses agentes secretos naturais secretos de NC na fumaça de açafrão. Seu papel inequívoco na atividade etanofarmocológica de manchas de açafrão foi demonstrado. Este trabalho abre um novo caminho para o uso de tais nano componentes da fumaça para aproveitar a propriedade etanofarmacológica de vários fumos medicinais, excluindo o fator de fumaça, por meio da extração do material de nano carbono neles. Essa é uma possibilidade de concretizar o uso desse nanomaterial naturalmente disponível, como um substituto ecologicamente correto para os notórios nanomateriais antropogênicos.



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