Melatonina

Melatonina em bebês e mães no parto e em bebês durante a primeira semana de vida


Para avaliar o possível efeito das mudanças extremas e permanentes no meio hormonal e nas condições de iluminação ao nascimento sobre o hormônio pineal, melatonina (MT), medimos as concentrações de MT na veia materna e artéria umbilical em 19 parturientes, urinária pós-parto concentrações de MT em 14 mães e seus bebês, e concentrações urinárias diurnas (0800-2000 h) e noturnas (2000-0800 h) de MT e 6-sulfatoximelatonina em 22 bebês durante os primeiros 8 dias de vida. As concentrações médias de MT no sangue venoso materno e no sangue arterial umbilical não diferiram significativamente entre si e houve correlação positiva entre eles. O mesmo aconteceu com a TM urinária pós-parto das mães e de seus bebês. Não houve ritmo diurno de TM durante a primeira semana de vida. A excreção de MT em neonatos foi de 2-5 pmol / 12 h (apenas 1-5% em comparação com adultos) e de 6-sulfatoximelatonina 150-300 pmol / 12 h. Em estudos de cromatografia líquida de alta pressão (HPLC) de fase reversa, 84-100% da imunorreatividade total de MT foi eluída na mesma posição que a MT sintética, e uma pequena quantidade de material imunorreativo tipo MT hidrofóbico também foi detectada em cinco das 10 urinas extratos estudados. Este material (talvez um novo metabólito neonatal de MT) pode ser indicativo de imaturidade do metabolismo neonatal de MT, embora a 6-hidroxilação também seja funcional em neonatos. Embora a TM infantil imediatamente após o parto reflita, pelo menos parcialmente, a secreção materna de TM, nossos resultados mostram que a glândula pineal é capaz de produzir TM neste momento. (RESUMO TRUNCADO EM 250 PALAVRAS)



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