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Legislador israelense pode recomendar mudanças na política de exportação de defesa


Escândalo de spyware do NSO Pegasus Legislador israelense pode recomendar mudanças na política de exportação de defesa
O painel de revisão parlamentar de Israel pode recomendar mudanças na política de exportação de defesa em relação às alegações de que o spyware foi vendido por Empresa cibernética israelense Grupo NSO foi abusada em vários países, disse um legislador sênior na quinta-feira.

“Certamente temos que olhar de novo para todo esse assunto das licenças concedidas pela DECA”, disse Ram Ben-Barak, chefe do Comitê de Relações Exteriores e Defesa do Knesset, à Rádio do Exército de Israel, referindo-se ao governo Agência de controle de exportação de defesa.


Israel nomeou uma equipe interministerial para avaliar os relatórios publicados desde domingo, após uma investigação por 17 organizações de mídia, que disseram NSOde Pegasus software foi usado em tentativas e sucesso de hacks de smartphones pertencentes a jornalistas, funcionários do governo e ativistas de direitos humanos.

Os líderes mundiais estavam entre aqueles cujos números de telefone, segundo as organizações de notícias, constavam de uma lista de possíveis alvos, incluindo o presidente francês Emmanuel Macron, o primeiro-ministro do Paquistão Imram Khan e o rei Mohammed VI do Marrocos.

A NSO rejeitou o relato dos parceiros da mídia como “cheio de suposições erradas e teorias não corroboradas”. A Reuters não verificou o relatório de forma independente.

A equipe interministerial israelense “conduzirá suas verificações e teremos a certeza de examinar as descobertas e ver se precisamos consertar as coisas aqui”, disse Ben-Barak.

DECA está dentro de Israel Ministério da defesa e supervisiona as exportações da NSO. Tanto o ministério quanto a empresa disseram que o Pegasus deve ser usado apenas para rastrear terroristas ou criminosos e que todos os clientes estrangeiros são governos controlados.

A NSO afirma não saber as identidades específicas das pessoas contra quem os clientes usam o Pegasus, mas que, se receber reclamações, pode adquirir as listas de alvos e fechar unilateralmente o software para qualquer cliente que o tenha abusado.

Depois que a Rádio do Exército também deu uma entrevista na quinta-feira com Szabolcs Panyi, um jornalista húngaro que disse que Pegasus foi encontrado em seu celular, o chefe da NSO, Shalev Hulio, prometeu investigar.

“Se ele foi realmente um alvo, posso garantir já que vamos cortar os sistemas de quem o atacou, porque é intolerável que alguém faça uma coisa dessas”, disse Húlio à emissora.

Mantendo a reticência da NSO e do Ministério da Defesa quanto à identificação de países clientes, Hulio não chegou a confirmar que a Hungria comprara a Pegasus. Ele disse que a NSO trabalhou com 45 países e rejeitou cerca de 90 outros como clientes potenciais.

A empresa desligou cinco sistemas Pegasus por abuso, disse Hulio, acrescentando que o software não pode ser usado contra telefones celulares israelenses ou americanos.

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