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Fintech brasileira Dock usará criptomoedas para remessas internacionais


Fintech brasileira Dock usará criptomoedas para remessas internacionais
brasileiro provedor de serviços financeiros A Dock disse na sexta-feira que começará a usar criptomoedas para processar remessas internacionais à medida que se expande para a América Latina e a Europa.

O real brasileiro será convertido em bitcoin e depois em outra moeda, como o dólar, e chegará aos usuários finais por meio de clientes do Dock, como Vivo e Natura&CO.


“Será uma maneira rápida e barata de fazer remessas”, disse Frederico Amaral, chefe de produtos e tecnologia da Dock, à Reuters em entrevista.

As transferências internacionais têm sido um nicho cada vez mais cobiçado por fintechs como Remessa Online e Wise, que podem vender serviços mais baratos do que grandes bancos.

Criada em 2014 após ser adquirida pelo fundo de capital de risco norte-americano Riverwood Capital, a Dock até o ano passado era nomeada Conductor.

A Dock recebeu em dezembro a aprovação do Banco Central do Brasil para comprar a rival Brasil Pré-pagos (BPP), que trouxe consigo uma licença de instituição financeira.

Em julho, a Reuters informou que a Dock havia contratado bancos para uma oferta pública inicial (IPO) nos Estados Unidos.

Segundo Amaral, a listagem nos EUA é um caminho natural para a empresa, mas não há pressa porque a empresa ainda tem parte dos US$ 170 milhões que recebeu no final de 2020 de investidores como Temasek, Viking Global e Sunley House, um unidade do Advento Internacional.

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