Facebook, Gucci entram com ação conjunta contra suposto falsificador
A iniciativa, a primeira de seu tipo para Gucci e Facebook, é o mais recente exemplo de um gigante da Internet unindo forças com uma marca de luxo para combater a proliferação de produtos falsificados sendo vendido nas redes sociais.
A Amazon entrou com processos semelhantes no ano passado com Valentino e Ferragamo.
Em um comunicado, a Gucci – o mecanismo de lucro do grupo francês Kering – e o Facebook alegaram que o réu não identificado usou várias contas do Facebook e do Instagram para promover seu negócio internacional de falsificações online.
As vendas online de bolsas, sapatos e roupas de luxo dispararam no ano passado, à medida que a pandemia do coronavírus forçou os varejistas a fechar temporariamente suas lojas.
Grupos como o Facebook desejam fazer um impulso maior no mercado de luxo e no “comércio social”, mas para isso precisam mostrar que suas plataformas não são um canal de falsificação e são seguras para marcas, algumas das quais relutam em vender seus produtos por meio de jogadores terceirizados.
“Mais de um milhão de peças de conteúdo foram removidas do Facebook e Instagram no primeiro semestre de 2020, com base em milhares de relatórios de conteúdo falsificado de proprietários de marcas, incluindo Gucci”, disse o comunicado.
Acrescentou que somente em 2020 as ações da equipe interna de propriedade intelectual da Gucci resultaram na retirada de quatro milhões de listagens de produtos falsificados on-line, a apreensão de 4,1 milhões Produtos falsificadose 45.000 sites, incluindo contas de mídia social, sendo desativados.
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