Cúrcuma

Curcumina: da medicina antiga aos ensaios clínicos atuais


A curcumina é o ingrediente ativo do remédio fitoterápico tradicional e da cúrcuma (Curcuma longa). A curcumina tem uma gama surpreendentemente ampla de propriedades benéficas, incluindo atividade antiinflamatória, antioxidante, quimiopreventiva e quimioterápica. As atividades pleiotrópicas da curcumina derivam de sua química complexa, bem como de sua capacidade de influenciar várias vias de sinalização, incluindo vias de sobrevivência, como aquelas reguladas por NF-kappaB, Akt e fatores de crescimento; vias citoprotetoras dependentes de Nrf2; e vias metastáticas e angiogênicas. A curcumina é um eliminador de radicais livres e doador de hidrogênio, e exibe atividade pró e antioxidante. Ele também liga metais, particularmente ferro e cobre, e pode funcionar como um quelante de ferro. A curcumina é notavelmente não tóxica e exibe biodisponibilidade limitada. A curcumina exibe grande promessa como um agente terapêutico e está atualmente em ensaios clínicos em humanos para uma variedade de condições, incluindo mieloma múltiplo, câncer pancreático, síndromes mielodisplásicas, câncer de cólon, psoríase e doença de Alzheimer.



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