Melatonina

Arrasto circadiano e mudança de fase em mamíferos com melatonina


Os efeitos circadianos da melatonina exógena, em que a administração diária induz arrastamento ou mudanças de fase, foram demonstrados em mamíferos noturnos e diurnos. Em ratos Long-Evans, conforme usado nos primeiros estudos, os efeitos ocorrem de forma confiável quando a melatonina é administrada no final do dia subjetivo. Um segundo período de sensibilidade à melatonina, tarde da noite subjetiva, é evidente em certas linhagens de camundongos e no Funambulus pennanti diurno. Esta fase sensível da madrugada ao início da manhã já havia sido identificada em seres humanos. Diferentes respostas circadianas à melatonina também podem ocorrer entre as cepas de ratos. Os efeitos circadianos da melatonina em hamsters são diversos e variam com a cepa, a idade de desenvolvimento e o método de administração. As características dos locais de ligação da melatonina nos núcleos supraquiasmáticos variam entre as espécies e dentro delas, assim como os perfis dos ritmos endógenos da melatonina. Essas diferenças podem explicar as variações nas respostas circadianas à melatonina.



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