Ômega 3

Agonistas do receptor endógeno: resolvendo a inflamação


A resolução controlada ou a resolução fisiológica de uma resposta inflamatória bem orquestrada no nível do tecido é essencial para o retorno à homeostase. Uma compreensão abrangente dos eventos celulares e moleculares que controlam o término da inflamação aguda é necessária em termos moleculares, dada a visão amplamente difundida de que a inflamação aberrante é a base de muitas doenças comuns. Esta revisão enfoca os avanços recentes na compreensão do papel do ácido araquidônico e dos mediadores lipídicos derivados dos ácidos graxos poliinsaturados w-3 (PUFA) na regulação da resolução da inflamação. Usando uma abordagem lipidômica funcional empregando informática baseada em LC-MS-MS, estudos recentes, revisados ​​aqui, descobriram novas famílias de mediadores químicos de ação local ativamente biossintetizados durante a fase de resolução dos ácidos graxos essenciais ácido eicosapentaenóico (EPA) e ácido docosahexaenóico ( DHA). Essas novas famílias de mediadores químicos locais são geradas endogenamente em exsudatos coletados durante a fase de resolução e foram denominadas resolvinas e protectinas porque membros específicos dessas novas famílias químicas controlam a duração e a magnitude da inflamação em modelos animais de doenças complexas. Avanços recentes na biossíntese, receptores e ações desses novos mediadores lipídicos antiinflamatórios e pró-resolução são revisados ​​com o objetivo de chamar a atenção para o importante papel de mediadores lipídicos específicos como agonistas endógenos na resolução da inflamação.



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