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A grande afirmação de Zelensky dias após o golpe na Rússia: ‘21.000 mercenários Wagner mortos’ | Noticias do mundo


Dias depois de Vladimir Putin testemunhar um dos maiores desafios como primeiro-ministro russo depois que o chefe do Grupo Wagner lançou um motim contra a liderança, o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, afirmou no sábado que o país devastado pela guerra matou pelo menos 21.000 mercenários Wagner e feriu outros 80.000. até aqui.

O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky (AFP)
O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky (AFP)

Falando durante uma conferência de imprensa com uma mídia espanhola, Zelensky disse que a “companhia militar privada sofreu enormes perdas, particularmente no leste da Ucrânia”, informou CNN.

Chamando os mercenários de Wagner de “principalmente condenados que não tinham nada a perder”, o presidente ucraniano disse que os combatentes são “funcionários motivados do exército russo”.

“A rebelião do chefe de Wagner, Yevgeny Prigozhin, afetou muito o poder russo no campo de batalha e pode ser benéfica para a contra-ofensiva da Ucrânia… contra-ofensivo, pois valoriza vidas humanas.

Ao ser questionado se teme por sua vida em meio à guerra, Zelensky disse que é “mais perigoso para Putin”. “…É apenas na Rússia que eles querem me matar, enquanto o mundo inteiro quer matá-lo”, acrescentou, informou a CNN.

As 3 opções de Putin para Wagner

Em 29 de junho, o chefe do Grupo Wagner lançou um motim contra Putin alegando que era para “salvar salvar seu grupo depois de receber ordens de colocá-lo sob o comando do ministério da defesa”. Depois disso, Putin deu aos combatentes três opções – assinar contratos com o Ministério da Defesa russo, retornar à vida civil ou ir para o exílio na Bielo-Rússia.



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