Ômega 3

Ácidos graxos poliinsaturados ômega-3 na doença de Alzheimer: perguntas-chave e respostas parciais


O atual aumento da prevalência da doença de Alzheimer (DA), infelizmente, não é acompanhado por novas opções de tratamento. Nos últimos 10 anos, dados epidemiológicos, pré-clínicos e clínicos esclareceram a possível ação preventiva dos ácidos graxos poliinsaturados ômega-3 (PUFA n-3) na DA e outras doenças. Embora a contribuição de estudos recentes para o nosso conhecimento geral seja inestimável, muitas novas questões importantes foram levantadas. Na presente revisão, pretendemos abordar alguns desses interrogatórios oportunos. Em primeiro lugar, o transporte de n-3 PUFA através da barreira hematoencefálica é sublinhado com base em dados pré-clínicos. Em segundo lugar, a contribuição relativa de dois PUFA n-3 neuroativos encontrados no óleo de peixe, ácido docosahexaenóico (DHA; 22: 6 n-3) e ácido eicosapentaenóico (EPA, 20: 5 n-3), permanece obscura e é revisada. Terceiro, os ensaios clínicos em doenças neurodegenerativas nos lembram consistentemente que o tratamento precoce é crítico, e é provável que este seja o caso com n-3 PUFA na DA também. Em quarto lugar, chamamos a atenção para a possibilidade de que a abordagem atual de tradução do conhecimento para fazer recomendações de saúde possa ter que ser adaptada a compostos endógenos não patenteáveis ​​como o n-3 PUFA. Propomos que as respostas a essas questões críticas serão instrumentais para um uso racional de n-3 PUFA na DA.



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