Xiaomi quer abandonar sua imagem de marca 'barata' na Índia – Últimas Notícias
A Xiaomi, que começou a vender dispositivos na Índia em 2014, superou a Coreia do Sul Samsung Os eletrônicos são os principais players de smartphones da Índia, de acordo com a empresa de pesquisa em tecnologia Counterpoint.
Os dispositivos da empresa, com sede em Pequim, normalmente se tornam vendedores instantâneos em sites de comércio eletrônico e as principais vendas no segmento de preços de até US $ 250.
Mas os smartphones mais caros da Xiaomi enfrentam uma concorrência mais dura da Samsung e da rival chinesa Oppo e Vivo. E analistas de tecnologia dizem que é vista como uma marca barata ou barata pelos clientes.
A Xiaomi tentou mudar isso lançando telefones com processadores e câmeras de ponta, com preços acima de 20.000 rúpias.
"Estamos avançando em toda a curva ASP (preço médio de venda)", disse Muralikrishnan B, diretor de operações da unidade indiana da Xiaomi à Reuters. "Há aceitação chegando no extremo mais alto da faixa de preço e, em nossa definição, o nível mais alto agora é de 30.000 (rúpias)"
A gama de TVs inteligentes da Xiaomi, com preço de 11.999 a 54.999 rúpias, e outros produtos com acesso à Internet também ajudaram a aumentar as vendas de smartphones e a imagem da marca.
"Existem várias maneiras pelas quais você investe na psique do consumidor, em sua casa e ajuda uma categoria a crescer da outra", disse Muralikrishnan.
A Xiaomi, que vende a maior parte de seus smartphones on-line, também está expandindo sua rede de varejo na Índia: abrirá 10.000 lojas no país até meados de 2020 de mais de 6.000 lojas atualmente.
A empresa também planeja lançar em breve um negócio de empréstimos ao consumidor na Índia, seu maior mercado fora da China.
Na quarta-feira, a Xiaomi apresentou dois novos modelos de telefones e uma nova versão de seu sistema operacional, com base na plataforma móvel Android do Google.
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