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WhatsApp: foi o que o WhatsApp disse à Suprema Corte por não cooperar com agências de segurança – Últimas Notícias


BENGALURU: Whatsapp rebateu Tamil Nadu a alegação do governo de que não estava cooperando com as agências policiais, afirmando que muitos pedidos feitos pelo estado do sul eram inválidos ou careciam de informações críticas.

A plataforma de mensagens do Facebook disse em depoimento à Suprema Corte que o governo do estado havia retratado erroneamente seus esforços para cooperar com os pedidos de aplicação da lei e que discordava das alegações de que não cumpria.

O WhatsApp disse que muitos pedidos feitos por órgãos policiais no estado careciam de informações críticas, como identificadores de contas, números FIR ou disposições legais válidas. Ele não possui informações do originador nem uma obrigação legal existente de compartilhá-las, acrescentou a plataforma de mensagens instantâneas. O ET tem uma cópia do arquivo do WhatsApp na Suprema Corte.


O registro faz parte de uma audiência em andamento no pedido do Facebook para transferir vários casos relacionados a mídia social regulamentos, ao ápice.

O departamento jurídico de Tamil Nadu não respondeu às solicitações da ET em busca de comentários.

Até agora, o WhatsApp resistiu às tentativas do governo indiano de acessar informações sobre como rastrear a origem das mensagens, o que provavelmente ajudará a polícia a capturar os autores de desinformação e rumores em sua plataforma. Ele afirmou que a criptografia de ponta a ponta não permite rastreabilidade.

Ele sustentou que a rastreabilidade é uma violação da privacidade do usuário. No entanto, ele pode compartilhar alguns metadados com as agências, se solicitado, afirmou. O WhatsApp afirmou no tribunal que a afirmação do estado de que não cumpriu a lei indiana porque "não forneceu informações ao originador" está incorreta.


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