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Promotores de Michigan acusam aliados de Trump de adulteração de máquinas de votação


Um ex-candidato a procurador-geral republicano e outro apoiador do ex-presidente Donald Trump foram acusados ​​em Michigan de acesso e adulteração de máquinas de votação após a eleição de 2020, de acordo com registros do tribunal.

Matthew DePerno, um advogado republicano que foi apoiado por Trump em uma candidatura malsucedida para procurador-geral de Michigan no ano passado, foi acusado remotamente na tarde de terça-feira, de acordo com Richard Lynch, administrador do 6º Circuito do Condado de Oakland.

Lynch também confirmou que Daire Rendon, um ex-deputado estadual, também foi acusado na terça-feira.

Os acusados ​​em Michigan são os últimos a enfrentar consequências legais por supostos crimes cometidos depois de aceitar a mentira de Trump de que a eleição de 2020 foi roubada.


O ex-presidente Donald Trump endossou Matthew DePerno em uma candidatura malsucedida para procurador-geral de Michigan no ano passado (Comitê de Seleção da Câmara via AP/PA)

As acusações surgem quando o ex-presidente é investigado por interferência nas eleições na Geórgia. Separadamente, Trump disse em meados de julho que é alvo de uma investigação federal sobre os esforços para anular os resultados da eleição presidencial de 2020.

DePerno, que foi apontado pelos investigadores como o “principal instigador” do caso, já havia negado irregularidades e acusou a procuradora-geral do estado de “armar seu escritório”.

Cinco tabuladores de votos foram levados de três condados de Michigan para um quarto de hotel, de acordo com documentos divulgados no ano passado pelo gabinete do procurador-geral Dana Nessel. Os investigadores constataram que os tabuladores foram arrombados e foram feitos “testes” nos equipamentos. Eles disseram que DePerno estava lá.

Como Nessel concorreu contra DePerno em 2022, ela conseguiu um promotor especial que não teria conflito de interesses no caso e poderia operar de forma independente.

Esse procurador especial, DJ Hilson, está revisando a investigação e considerando as acusações desde setembro. Ele convocou um grande júri em março para determinar se as acusações criminais devem ser emitidas, de acordo com documentos do tribunal.

As acusações demoraram a aparecer no caso, em parte porque os promotores queriam esclarecimentos de um juiz sobre o que constitui a posse ilegal de uma urna eletrônica. Alguns dos réus argumentaram que os funcionários locais lhes deram permissão para levar as máquinas.

Em julho, um juiz estadual decidiu que é crime levar uma máquina sem ordem judicial ou permissão direta da Secretaria de Estado.

É punível com até cinco anos de prisão.



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