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Plataformas OTT: Trai elimina a necessidade de regulamentar os jogadores OTT – Últimas Notícias


Kolkata: o regulador de telecomunicações descartou a necessidade de regulamentar aplicativos de comunicação, como Facebook, Whatsapp, Viber e Google, popularmente conhecido como over-the-top () jogadores, dizendo que não é o momento certo para chegar a uma estrutura regulatória abrangente sobre esse assunto.

A Autoridade Reguladora de Telecomunicações da Índia (Mexilhões) também descartou a necessidade de qualquer intervenção regulatória em relação à privacidade e segurança dos serviços OTT por enquanto.

“Não é um momento oportuno para recomendar uma estrutura regulatória abrangente para vários aspectos dos serviços referidos como serviços OTT, além das leis e regulamentos existentes prescritos atualmente”, disse Trai em suas recomendações sobre a regulamentação de aplicativos de comunicação na segunda-feira.



O assunto, disse, pode ser “examinado novamente quando mais clareza surgir nas jurisdições internacionais”, particularmente o estudo realizado pela International Telecom Union (ITU).

Além disso, Trai recomendou que as forças de mercado possam responder à situação sem prescrever qualquer intervenção regulatória. Mas disse que “os desenvolvimentos devem ser monitorados e as intervenções consideradas necessárias devem ser feitas em tempo oportuno”.

As operadoras de telefonia há anos clamam por paridade de regularidade com esses aplicativos, dizendo que são usuários de redes gratuitas que corroeram suas receitas ao oferecer serviços semelhantes de graça, sem ter que pagar taxas como licenças. As empresas de aplicativos se opuseram a qualquer movimento de regulamentação, dizendo que já são regidas pela Lei de TI e que tal movimento sufocaria a inovação.

Seguindo as demandas das operadoras de telecomunicações, Trai tinha originalmente publicado um documento de discussão sobre como regalar jogadores OTT como Facebook, WhatsApp, Viber e Google em março de 2015. Posteriormente, ele iniciou outra consulta em novembro de 2018 sobre a necessidade de regulamentar os aplicativos de comunicação.


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