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Parler de app de mídia social volta online em ‘tecnologia independente’


Parler, um serviço de mídia social popular entre os usuários de direita norte-americanos que virtualmente desapareceu após o motim do Capitólio dos Estados Unidos, foi relançado na segunda-feira e disse que sua nova plataforma foi construída em “tecnologia independente e sustentável”.

Em um comunicado anunciando o relançamento, Parler também disse que nomeou Mark Meckler como seu presidente-executivo interino, substituindo John Matze, que foi demitido pelo conselho neste mês.

Parler apagou-se depois de ser cortado por grandes provedores de serviço que acusaram o aplicativo de não policiar conteúdo violento relacionado ao ataque mortal de 6 de janeiro no Capitólio dos Estados Unidos por seguidores do então presidente dos Estados Unidos Donald Trump.

Apesar do relançamento, o site ainda não estava abrindo para muitos usuários e o aplicativo não estava disponível para download nas lojas móveis administradas pela Apple e pelo Google, de propriedade da Alphabet, que antes havia proibido o aplicativo.

Enquanto vários usuários rivalizaram com o Twitter para reclamar de que não conseguiam acessar o serviço, alguns outros disseram que podiam acessar sua conta existente.

Parler, que afirmou que já teve mais de 20 milhões de usuários, disse que traria seus usuários atuais de volta online na primeira semana e estaria aberto a novos usuários na próxima semana.

Fundado em 2018, o aplicativo se autointitulou como um espaço “voltado para a liberdade de expressão” e atraiu amplamente os conservadores dos EUA que discordam das regras sobre o conteúdo de outros sites de mídia social.

No mês passado, a Amazon.com suspendeu Parler de seu serviço de hospedagem na web, efetivamente colocando o site offline. Parler, na segunda-feira, disse que sua nova tecnologia cortou sua dependência da “chamada Big Tech” para suas operações.

“Parler está sendo administrado por uma equipe experiente e veio para ficar”, disse Meckler, que co-fundou o Tea Party Patriots, um grupo que surgiu em 2009 dentro do movimento conservador do Tea Party e ajudou a eleger dezenas de republicanos.

Também é apoiado pelo investidor de fundos de hedge Robert Mercer, sua filha Rebekah Mercer e o comentarista conservador Dan Bongino.



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