Melatonina

O tratamento com melatonina em porcos com pancreatite aguda reduz a reação inflamatória do tecido pancreático e melhora a pontuação de aptidão dos porcos: pesquisa experimental


Fundo: A pancreatite aguda grave está associada a alta morbidade e mortalidade. A melatonina é conhecida como ativadora de enzimas antioxidantes. O objetivo principal deste estudo foi avaliar o efeito clínico do tratamento com melatonina em um modelo de porco com pancreatite aguda induzida.

Métodos: Neste estudo, a pancreatite aguda foi induzida em 38 porcos domésticos alemães (German Hybrid). Após indução de pancreatite aguda, 18 animais foram tratados com melatonina. Dados clínicos intra-operatórios, parâmetros sanguíneos pós-operatórios, aptidão e pontuação de bem-estar suíno (PWB) e dados histopatológicos pós-mortais foram analisados ​​em ambos os grupos de estudo.

Resultados: O procedimento de correspondência criou dois grupos (grupo melatonina e grupo controle) que eram muito semelhantes. A pontuação de aptidão e PWB foram significativamente aumentados no pós-operatório no grupo de melatonina em comparação com o grupo de controle (p = 0,005 e p = 0,003). Além disso, a análise histológica revelou que a necrose acinar, a necrose do tecido adiposo e o edema foram significativamente reduzidos no grupo de melatonina em comparação com o grupo de não melatonina (p = 0,025, p = 0,003, e p = 0,028).

Conclusões: Os porcos, que foram tratados com melatonina, foram caracterizados por maiores escores de aptidão e PWB do que os do grupo controle. Além disso, o tratamento com melatonina reduz a necrose acinar, a necrose do tecido adiposo e o edema do tecido pancreático. Assim, a melatonina pode ser uma opção terapêutica útil na pancreatite aguda grave.

Palavras-chave: Pancreatite aguda; Edema; Modelo experimental; Pontuação de aptidão; Inflamação; Melatonina.



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