Cúrcuma

Novas avenidas terapêuticas promissoras de curcumina em doenças cerebrais


A curcumina, o polifenol da dieta isolado de Curcuma longa (açafrão), é comumente usado como uma erva e tempero em todo o mundo. Por causa de seus efeitos biofarmacológicos a curcumina também é chamada de “tempero da vida”, de fato reconhece-se que a curcumina possui propriedades importantes como antioxidante, anti-inflamatória, antimicrobiana, antiproliferativa, antitumoral e anti-inflamatória. envelhecimento. Doenças neurodegenerativas, tais como Doenças de Alzheimer, Doenças de Parkinson e Esclerose Múltipla são um grupo de doenças caracterizadas por uma perda progressiva da estrutura e função cerebral devido à morte neuronal; atualmente não há tratamento eficaz para curar essas doenças. O efeito protetor da curcumina contra algumas doenças neurodegenerativas foi comprovado por estudos in vivo e in vitro. A revisão atual destaca as últimas descobertas sobre os efeitos neuroprotetores da curcumina, sua biodisponibilidade, seu mecanismo de ação e sua possível aplicação na prevenção ou tratamento de distúrbios neurodegenerativos.

Palavras-chave: doenças de Alzheimer; Doenças de Parkinson; anti-inflamatório; curcumina; epilepsia; glioblastoma multiforme; esclerose múltipla; flavonóide natural; doenças neurodegenerativas; neuroinflamação.



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