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Nenhum 10 funcionários podem ver as notas de suas próprias entrevistas com Sue Gray no partygate


Os funcionários que estão sendo questionados pela polícia sobre supostas violações de bloqueio em Downing Street poderão ver notas sobre as evidências que forneceram ao inquérito de Sue Gray.

Mas entende-se que seu acesso a este material será limitado às informações coletadas durante suas próprias entrevistas, e de mais ninguém.

Isso significa que a equipe não pode pedir para ver o que outros podem ou não ter dito sobre sua conduta em relação às várias reuniões sob investigação.

Isso ocorre quando o primeiro-ministro britânico Boris Johnson deve apresentar suas respostas às perguntas da polícia sobre as alegações do partido na sexta-feira.

Questionário policial do primeiro-ministro Boris Johnson deve ser entregue na sexta-feira (Carl Recine/PA)

A Polícia Metropolitana enviou um questionário a aproximadamente 50 pessoas enquanto realiza sua investigação, intitulada Operação Hillman, que está examinando se as restrições da Covid foram quebradas em Downing Street e em Whitehall.

O questionário de Johnson deve ser devolvido na sexta-feira, uma semana depois que ele o recebeu. Downing Street disse que suas respostas não serão divulgadas.

A ITV News informou que os funcionários foram informados de que podem ver notas sobre suas próprias entrevistas em uma carta da Sra. Gray.

A carta dizia: “Aprecio que este seja um momento preocupante para as pessoas afetadas por este processo, que não desejo agravar”.

A emissora disse que Gray continuou dizendo que “à luz de circunstâncias particulares que cercam esse conjunto de eventos, decidi, como medida excepcional, que indivíduos podem ter acesso limitado às notas”.

A ITV disse que os funcionários foram informados de que podem ver as notas em uma sessão “limitada por tempo”, pessoalmente, “com um membro da equipe de investigação presente”.

A Polícia Metropolitana está investigando reuniões em Downing Street durante o bloqueio (James Manning/PA)

Eles não terão permissão para trazer nenhum representante legal com eles, nem telefones, tablets, computadores ou qualquer outro equipamento de gravação.

A carta também é citada como dizendo que os indivíduos não terão permissão para “desafiar, sugerir alterações ou emendas às notas ou contestar seu conteúdo”.

Ele teria dito: “O foco para os indivíduos deve ser o preenchimento do questionário da polícia dentro do prazo determinado.

“O acesso a notas de entrevistas anteriores não é necessário para fazer isso, nem é prática padrão em investigações internas como essa compartilhar ou concordar com essas notas com os entrevistados.”

O gabinete do gabinete se recusou a comentar.



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