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Nazanin Zaghari-Ratcliffe tem licença temporária para prisão


O marido de Nazanin Zaghari-Ratcliffe disse que sua licença temporária da prisão no Irã foi prorrogada.

Richard Ratcliffe disse que o pai de sua esposa foi avisado de sua libertação temporária da prisão de Evin, em Teerã – concedida em resposta à pandemia de Covid-19 – que foi prorrogada por duas semanas e agora vai até o dia 18 de abril.

Ratcliffe acrescentou que o arquivo de sua esposa foi apresentado ao Ministério Público Iraniano para ser considerado clemência.

A mulher iraniana-britânica vive em relativo isolamento na casa de seus pais em Teerã, enquanto o país enfrenta o surto.

Ela precisa usar uma etiqueta no tornozelo durante a licença e só pode ir a uma distância de 300 metros da casa dos pais.

O Irã está entre os países mais afetados pelo Covid-19 – registrando mais de 29.000 casos confirmados e mais de 2.200 mortes pela doença.

Richard Ratcliffe (Dominic Lipinski / PA)

O ex-secretário de Relações Exteriores do Reino Unido, Jeremy Hunt, recebeu as notícias no Twitter – chamando de “um vislumbre de esperança no meio da escuridão”.

“Vamos rezar para que essa família notável seja reunida em breve”, acrescentou.

A parlamentar Tulip Siddiq, da família, twittou que todos os dias que Zaghari-Ratcliffe sai da prisão é “melhor que a alternativa”.

Mas ela disse que o foco principal era “levá-la para casa e fugir do perigo de coronavírus no Irã o mais rápido possível”.

A Sra. Zaghari-Ratcliffe precisa usar uma etiqueta no tornozelo e só pode ultrapassar os 300 metros da casa dos pais (Folheto / Campanha Nazanin Grátis / PA)“/>
A Sra. Zaghari-Ratcliffe precisa usar uma etiqueta no tornozelo e só pode ultrapassar os 300 metros da casa dos pais (Folheto / Campanha Nazanin Grátis / PA)

Zaghari-Ratcliffe foi presa no aeroporto Imam Khomeini, em Teerã, enquanto viajava para mostrar sua filha Gabriella a seus pais em abril de 2016.

Ela foi condenada a cinco anos de prisão por alegações, que ela nega, de conspirar para derrubar o governo de Teerã.

Mais tarde, ela recebeu proteção diplomática do governo do Reino Unido, que argumenta que é inocente e que seu tratamento pelo Irã não cumpriu as obrigações sob o direito internacional.



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