Melatonina

Melatonina, função imunológica e câncer


A melatonina é uma substância natural onipresente na distribuição e presente em quase todas as espécies, desde organismos unicelulares até humanos. Em mamíferos, a melatonina é sintetizada não apenas na glândula pineal, mas também em muitas outras partes do corpo, incluindo os olhos, medula óssea, trato gastrointestinal, pele e linfócitos. A melatonina influencia quase todas as células e pode ser rastreada nos compartimentos da membrana, citoplasmático, mitocondrial e nuclear da célula. O declínio na produção de melatonina com a idade foi sugerido como um dos principais contribuintes para a imunossenescência e o desenvolvimento de doenças neoplásicas. A melatonina é um antioxidante natural com propriedades imuno-intensificadoras. As células T auxiliares desempenham um papel importante na proteção contra malignidade e a melatonina demonstrou aumentar a resposta das células T auxiliares ao liberar interleucina-2, interleucina-10 e interferon-γ. A melatonina é eficaz na supressão do crescimento neoplásico em uma variedade de tumores como melanoma, câncer de mama e de próstata e câncer de ovário e colorretal. Como terapia adjuvante, a melatonina pode ser benéfica no tratamento de pacientes que sofrem de câncer de mama, carcinoma hepatocelular ou melanoma. Neste artigo, uma breve revisão das patentes recentes sobre melatonina e câncer também foi apresentada.



Source link

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *