Lufthansa alerta 22.000 empregos em risco, apesar do resgate
A companhia aérea alemã Lufthansa disse que 22.000 empregos em período integral podem precisar ser cortados em todo o mundo devido à queda na demanda por voos causados pela pandemia de coronavírus.
Isso é mais do que o dobro do número de empregos que a companhia aérea, que afirma ter mais de 135.000 funcionários, disse anteriormente que talvez precise ser demitida.
A Lufthansa, que também é proprietária da Swiss, Austrian Airlines e Brussels Airlines, disse que espera ter cerca de 100 aviões a menos em operação após a pandemia.
As ações da Lufthansa caíram quase 8% na bolsa de Frankfurt na quinta-feira.
Em comunicado divulgado na quarta-feira, um sindicato representando a tripulação da cabine, OVNI, disse que seus membros estavam preparados para fazer concessões, mas esperavam garantias de emprego da companhia aérea.
A Lufthansa concordou com um plano de resgate de nove bilhões de euros (8 bilhões de libras) que daria a um fundo de estabilização do governo uma participação de 20% na companhia aérea.
Os acionistas existentes precisam aprovar o resgate em uma reunião extraordinária em 25 de junho.
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