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Facebook, Twitter e Google reportam mensalmente sobre brigas de notícias falsas, diz UE – Últimas Notícias


Facebook, Google e Twitter devem fornecer relatórios mensais sobre sua luta contra a desinformação, disseram duas altas autoridades da UE ao chamar a Rússia e a China por seus papéis na disseminação de notícias falsas.

Os comentários do chefe da política externa da UE Josep Borrell e a Comissão EuropeiaA vice-presidente de valores e transparência Vera Jourova ressalta as preocupações do bloco sobre a prevalência de notícias enganosas sobre COVID-19 e as tentativas de atores estrangeiros de influenciar a Europa.

“Isso realmente mostrou que a desinformação não prejudica apenas a saúde de nossas democracias, mas também prejudica a saúde de nossos cidadãos. Ela pode impactar negativamente a economia e prejudicar a resposta das autoridades públicas e, portanto, enfraquecer as medidas de saúde”, disse Jourova. coletiva de imprensa.

Ela disse que a próxima frente de notícias falsas era a vacinação, citando um estudo que mostra que a disposição dos alemães de serem vacinados caiu 20 pontos percentuais em dois meses.

A Comissão disse que as plataformas on-line devem fornecer relatórios mensais com detalhes sobre suas ações para promover conteúdo autoritativo e limitar a desinformação e a publicidade relacionada ao coronavírus.


Jourova também disse que o aplicativo de vídeo chinês TikTok, de propriedade da empresa chinesa ByteDance, se juntará ao código de conduta voluntário do bloco para combater notícias falsas em sua plataforma. Os signatários do código de conduta incluem Google, Facebook, Twitter e Mozilla.

Borrell descreveu a luta de notícias falsas como envolvendo guerreiros empunhando teclados em vez de espadas.

“Atores estrangeiros e certos países terceiros, em particular a Rússia e a China, se envolveram em operações de influência direcionadas e campanhas de desinformação na UE, na vizinhança e no mundo”, afirmou a Comissão.

O executivo da UE planeja combater os atores estrangeiros, intensificando sua estratégia de comunicação e diplomacia e fornecendo mais apoio à mídia livre e independente, revisores de fatos e pesquisadores.


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