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Embaixador irlandês convocado ao ministério israelense por causa de declarações do Coveney


O embaixador irlandês em Israel foi convocado pelo Ministério das Relações Exteriores de Israel após declarações do ministro das Relações Exteriores, Simon Coveney, informou a mídia local.

A medida ocorre depois que Coveney chamou o embaixador israelense na terça-feira e disse que as forças de segurança do país devem “proteger todos os civis de acordo com suas obrigações de acordo com o direito internacional”.

Israel tem feito ataques aéreos em Gaza e militantes palestinos lançaram foguetes contra Israel à medida que a preocupação global aumenta com suas hostilidades mais intensas em anos.

Os últimos relatórios dizem que pelo menos 53 pessoas foram mortas em Gaza desde a escalada da violência na segunda-feira, de acordo com o ministério da saúde do território palestino. Seis pessoas foram mortas em Israel, disseram autoridades médicas.

Dentro um tweet na terça-feira, o Sr. Coveney acusou Israel de uma “resposta brutal” ao lançamento de foguetes de Gaza.

Ele condenou o lançamento de foguetes de militantes palestinos e disse que Israel também deveria ser condenado por “mirar em Gaza com consequências tão trágicas”.

De acordo com Relatórios da mídia israelense, Kyle O’Sullivan, embaixador da Irlanda em Tel Aviv, foi convocado ao ministério de relações exteriores de Israel na quarta-feira em resposta às declarações de Coveney.

Uma fonte do governo israelense disse à emissora pública Kann que o ministério “deixou claro” para O’Sullivan que as declarações eram “unilaterais, ultrajantes e completamente inaceitáveis”.

O Sr. Coveney disse ao Dáil na terça-feira que se encontrou com o embaixador de Israel “para transmitir a posição da Irlanda com esta recente tensão e violência.

“Sublinhei a necessidade de as autoridades israelitas se comportarem de forma responsável e protegerem todos os civis em conformidade com as suas obrigações ao abrigo do direito internacional.”

A luta é a mais pesada entre Israel e militantes palestinos desde a guerra de 2014 na Faixa de Gaza controlada pelo Hamas, e a preocupação é crescente de que a situação possa sair de controle. – Reportagem adicional: Reuters



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