Cúrcuma

Curcumina para quimioprevenção do câncer de cólon


A abordagem mais prática para reduzir a morbimortalidade do câncer é retardar o processo de carcinogênese por meio do uso de agentes quimiopreventivos. Isso requer que compostos mais seguros, especialmente aqueles derivados de fontes naturais, sejam examinados criticamente para quimioprevenção. Especiaria comum na Índia e nas regiões vizinhas é a cúrcuma, derivada do rizoma da Curcuma longa. Estudos pré-clínicos em uma variedade de linhas de células cancerosas, incluindo mama, cervical, cólon, gástrica, hepática, leucemia, epitelial oral, ovariana, pancreática e da próstata, têm demonstrado consistentemente que a curcumina possui atividade anticâncer in vitro e na fase pré-clínica modelos animais. A atividade robusta da curcumina no câncer colorretal levou à conclusão de cinco ensaios clínicos de fase I, mostrando a segurança e tolerabilidade da curcumina em pacientes com câncer colorretal. Até o momento, os ensaios clínicos não identificaram uma dose máxima tolerada de curcumina em humanos com os ensaios clínicos usando doses de até 8.000 mg por dia. O sucesso desses estudos levou ao desenvolvimento de estudos de fase II que atualmente estão recrutando pacientes. Evidências in vitro esmagadoras e ensaios clínicos concluídos sugerem que a curcumina pode ser útil para a quimioprevenção do câncer de cólon em humanos. Esta revisão se concentrará na descrição das evidências pré-clínicas e clínicas da curcumina como um composto quimiopreventivo no câncer colorretal.



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