Cúrcuma

Curcuma Longa, o “tempero dourado” para neutralizar a neuroinflamação e o declínio cognitivo – o que aprendemos e o que precisa ser feito


Devido ao aumento global da expectativa de vida, espera-se que a proporção de pessoas com deficiência cognitiva cresça exponencialmente. Como os medicamentos específicos para o alvo, capazes de combater a demência, estão ficando para trás, o foco da pesquisa pré-clínica e clínica mudou recentemente para os produtos naturais. A curcumina, um dos constituintes botânicos mais bem investigados na literatura biomédica, vem recebendo cada vez mais interesse devido à sua estrutura molecular única, que tem como alvo as vias inflamatórias e antioxidantes. Essas vias demonstraram ser críticas para distúrbios neurodegenerativos, como a doença de Alzheimer e, mais em geral, para o declínio cognitivo. Apesar da literatura pré-clínica substancial sobre os potenciais efeitos biomédicos da curcumina, sua biodisponibilidade relativamente baixa, baixa solubilidade em água e rápido metabolismo / excreção dificultaram os ensaios clínicos, resultando em achados mistos e inconclusivos. Nesta revisão, destacamos o conhecimento atual sobre os efeitos potenciais deste composto natural na cognição. Além disso, focamos em novas estratégias para superar as limitações atuais em seu uso e melhorar sua eficácia, com atenção também às diferenças de gênero.

Palavras-chave: envelhecimento; biodisponibilidade; cérebro; conhecimento; inflamação; estresse oxidativo; cúrcuma.



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