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Assinatura do Twitter Blue é relançada com preço mais alto para usuários do iPhone


O serviço de assinatura do Twitter, que permitirá que os usuários paguem para serem verificados na plataforma, será relançado na segunda-feira após uma falha no lançamento no mês passado.

O Twitter Blue dará aos usuários que se inscreverem um crachá azul, a capacidade de editar tweets e uma série de outros recursos em troca da taxa mensal de US$ 8, ou cerca de € 7,55.

O serviço foi lançado inicialmente no mês passado, mas foi interrompido depois de ser inundado por pessoas mal-intencionadas que pagaram pela verificação e se fizeram passar por figuras públicas e empresas, muitas vezes postando conteúdo potencialmente ofensivo e abusivo.

O Twitter disse que permitirá que os usuários alterem o nome de exibição e o nome de exibição da conta no novo sistema, mas perderão o crachá verificado até que o Twitter revise a conta novamente.

Uma política fundamental do novo proprietário do Twitter, Elon Musk, o bilionário diz que o serviço de assinatura é uma forma de diversificar o fluxo de receita da empresa e tornar o processo de verificação mais justo – com os emblemas azuis tendo sido anteriormente dados a contas que o Twitter considerava notáveis.

Ele também argumentou que o sistema ajudaria a combater o spam na plataforma porque as contas verificadas terão suas respostas a outras postagens promovidas acima de outro conteúdo.

Musk mudou o preço do Blue antes do relançamento, agora cobrando daqueles que se inscrevem na plataforma iOS da Apple 11 dólares por mês (£ 9) como forma de compensar a comissão que a Apple cobra pelas compras feitas por meio de sua App Store.

Além disso, o Twitter confirmou que começará a substituir os rótulos cinza “oficiais” em contas proeminentes por um selo dourado para empresas e um selo cinza para contas governamentais.

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Espera-se que a capacidade de se inscrever no Twitter Blue comece a aparecer para usuários no Reino Unido ainda nesta segunda-feira.

A mudança será a mais recente mudança radical feita por Musk desde que assumiu o controle da plataforma de mídia social em outubro.

O chefe da Tesla e da SpaceX já cortou o quadro de funcionários da empresa em mais da metade, restaurou várias contas suspensas anteriormente – incluindo a de Donald Trump – e prometeu deletar contas que ficaram inativas por longos períodos para liberar espaço de nome de usuário no site.



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