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As deserções fazem com que o grupo de Macron perca terreno, mas não controle


As deserções de políticos descontentes com as políticas econômicas do presidente Emmanuel Macron custaram à maioria absoluta do partido no poder da França na câmara baixa do parlamento.

A medida deixa o partido centrista do LREM com 288 políticos de um total de 577 – apenas um a menos da maioria absoluta.

No entanto, o LREM e seus aliados centristas, incluindo 46 políticos do partido MoDem, permanecem em grande parte dominantes na Assembléia Nacional, que tem a palavra final no processo legislativo.

Um novo grupo independente foi criado na terça-feira na Assembléia Nacional depois que sete políticos deixaram o LREM de Macron.

A ação ecoa tensões sobre a direção política que o jovem partido de Macron, nascido na corrida presidencial de 2017, deve seguir.

É um momento inconveniente para Macron, que está lutando para revitalizar a economia após dois meses de bloqueio.

O presidente da Assembléia Nacional, Richard Ferrand, do LREM, disse à France 2 TV que “fazer isso em um momento em que precisamente precisamos nos elevar acima das divisões, para unir todas as forças para enfrentar nossos desafios, essa não é a melhor hora”.

O novo grupo, chamado Ecologia, Democracia, Solidariedade, é composto por 17 políticos, incluindo ex-membros do LREM, verdes e socialistas.

Ele se descreve como “nem na maioria nem na oposição”.

O anúncio também acontece quando Macron está discutindo com os líderes políticos franceses se deve ou não prosseguir com o adiado segundo turno das eleições municipais no final de junho.

O processo de votação foi suspenso após a primeira rodada nacional, quando o país entrou em confinamento em meados de março.



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