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Advogados de Roman Abramovich e do governo do Reino Unido ainda em negociações sobre a venda do Chelsea


Roman Abramovich continua esperançoso de chegar a uma resolução legal para inaugurar a venda do Chelsea, mas o governo do Reino Unido ainda não concordou com nenhum termo, entende a agência de notícias PA.

Advogados de Abramovich e do governo do Reino Unido devem permanecer em negociações sobre como lidar com a dívida de £ 1,5 bilhão do clube de Stamford Bridge com o proprietário do Chelsea.

Abramovich queria anular essa dívida, mas as sanções do governo do Reino Unido bloquearam esse processo em meio a contas congeladas.

Chelsea poderá ter novos donos em breve (Stefan Rousseau/PA)

Acredita-se que os chefes de Downing Street levantaram repetidas preocupações de que Abramovich renegaria sua promessa de renunciar a esses empréstimos, apesar das garantias detalhadas e do planejamento do proprietário do Chelsea.

Entende-se que o governo está buscando garantias juridicamente vinculativas de que Abramovich não se beneficiará de forma alguma da venda do Chelsea.

Os advogados de Abramovich estão confiantes de que suas últimas propostas serão aceitáveis ​​para Downing Street.

O co-proprietário do Los Angeles Dodgers, Todd Boehly, fechou um acordo de compra para comprar o Chelsea por £ 4,25 bilhões nas primeiras horas de 7 de maio, tendo vencido a corrida ultra-competitiva e exclusivamente pública.

O magnata norte-americano Boehly se encontrou com os treinadores do Chelsea, Thomas Tuchel e Emma Hayes, na semana passada e agora espera concluir a aquisição com pouco mais de atraso.

A Premier League deve dar a aprovação final no consórcio de Boehly por meio de testes de proprietários e diretores, antes que o governo emita uma nova licença para permitir que a venda seja concluída.

A aprovação do governo para a venda também deve dar luz verde ao plano de Abramovich de que os recursos sejam doados para uma nova fundação de caridade.

O ex-diretor executivo da UNICEF no Reino Unido, Mike Penrose, foi encarregado de criar a fundação para fornecer ajuda humanitária, começando com as vítimas da guerra na Ucrânia.

Penrose insistiu que a fundação poderia “mudar a cara da ajuda humanitária”, com a expectativa de que cerca de 2,5 bilhões de libras sejam doados ao órgão de caridade independente.

Abramovich colocou oficialmente o Chelsea à venda após a invasão da Ucrânia pela Rússia.

Todd Boehly, à direita, com o presidente do Chelsea, Bruce Buck, à esquerda (Adam Davy/PA)

O homem de 55 anos foi então sancionado pelo governo do Reino Unido em 10 de março, com Downing Street alegando ter comprovado suas ligações com o presidente russo Vladimir Putin.

A licença temporária do governo do Chelsea expira em 31 de maio, com a data atuando como um prazo difícil para a venda.

A esperada resolução entre Abramovich e o governo do Reino Unido deve significar que o prazo segue em curso para ser cumprido.

O cofundador da Eldridge Industries, Boehly, se tornará o proprietário controlador do Chelsea assim que sua aquisição for concluída.

A Clearlake Capital assumirá a participação majoritária na nova estrutura do Chelsea, com o cofundador da empresa de investimentos da Califórnia, Behdad Eghbali, trabalhando em estreita colaboração com Boehly em grandes decisões financeiras no Blues.



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