Melatonina

A suplementação oral de melatonina protege contra lesão renal por nefrite lúpica em um modelo de camundongo lúpico induzido por pristane


Mira: Uma vez que a etiopatogênese da nefrite lúpica (LN) não é totalmente compreendida, aqui investigamos a base morfológica do LN em camundongos induzidos com pristane.

Métodos principais: Para avaliar os efeitos da melatonina nesses animais, estudamos a citoarquitetura renal por meio de análises morfológicas, expressão de imunofluorescência de marcadores específicos relacionados à fibrose, estresse oxidativo, inflamação e apoptose.

Principais conclusões: Observamos que camundongos pristane-LN apresentam alterações graves na citoarquitetura renal, ou seja, degeneração tubular, hipercelularidade glomerular, expansão mesangial da matriz e inflamação intersticial. Os camundongos LN induzidos por pristane tratados com melatonina exibiram uma citoarquitetura bem preservada.

Significado: Nossos resultados documentam que a etiopatogênese do LN está relacionada tanto ao dano tubular quanto às lesões glomerulares. Sugerimos que é essencial levar em consideração essas duas lesões para o diagnóstico e classificação de LN. Claramente, mostramos que o uso da melatonina pode ser uma possível estratégia terapêutica para melhora da lesão renal nessa doença.

Palavras-chave: Apoptose; Fibrose; Lúpus; Células mesangiais; Estresse oxidativo; Túbulo proximal.



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