Melatonina

A melatonina como agente farmacológico contra a perda neuronal em modelos experimentais da doença de Huntington, doença de Alzheimer e parkinsonismo


Esta revisão resume os achados experimentais relacionados ao papel neuroprotetor da melatonina. Em particular, centra-se na investigação dirigida a modelos da doença de Huntington, doença de Alzheimer e parkinsonismo. A melatonina demonstrou ser altamente eficaz na redução do dano oxidativo no sistema nervoso central; esta eficácia deriva de sua capacidade de eliminar diretamente uma série de radicais livres e funcionar como um antioxidante indireto. Em particular, a melatonina desintoxica o radical hidroxila altamente tóxico, bem como o radical peroxila, ânion peroxinitrito, óxido nítrico e oxigênio singlete, todos os quais podem danificar macromoléculas nas células cerebrais. Além disso, a melatonina estimula uma variedade de enzimas antioxidantes, incluindo superóxido dismutase, glutationa peroxidase e glutationa redutase. Uma vantagem adicional que a melatonina tem na redução do dano oxidativo no sistema nervoso central é a facilidade de cruzar a barreira hematoencefálica. Essa combinação de ações torna a melatonina um agente farmacológico altamente eficaz contra os danos dos radicais livres. O papel dos níveis fisiológicos de melatonina na prevenção de danos oxidativos no cérebro está atualmente sendo testado.



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