Ômega 3

A interação entre os ácidos graxos ω 6 e ω 3 de diferentes comprimentos de cadeia regula a expressão do gene hepático do salmão do Atlântico e os perfis de ácidos graxos musculares


Salmão do Atlântico (aproximadamente 20 meses de idade) foi alimentado com dietas experimentais com diferentes combinações de ômega-6: ácidos graxos ômega-3 (FAs) (alto ω6, alto ω3 ou balanceado) e ácido eicosapentaenóico mais ácido docosahexaenóico ( Níveis de EPA + DHA) (0,3, 1,0 ou 1,4%) por 12 semanas. AF muscular (% AF total) refletiu o C dietético18FA poliinsaturado; no entanto, por cento e conteúdo de EPA muscular (mg g-1) não foram diferentes em salmões alimentados com dietas de alto ω3 ou balanceadas. A porcentagem de DHA muscular foi semelhante entre os tratamentos, enquanto o conteúdo de DHA aumentou em peixes alimentados com 1,4% de EPA + DHA, em comparação com aqueles alimentados com 0,3-1,0% de EPA + DHA combinado com alto-ω6 FA. Músculo 20: 3ωO conteúdo de 6 (DGLA) foi mais alto naqueles alimentados com alta ω6 com 0,3% de EPA + DHA. As análises quantitativas da reação em cadeia da polimerase no RNA do fígado mostraram que o gene relacionado à síntese de FA monoinsaturado, scdb, foi regulado positivamente em peixes alimentados com 1,0% de EPA + DHA com alto-ω6 em comparação com aqueles alimentados com 0,3% de EPA + DHA. Em salmão alimentado com ω3, fígado elovl2 os níveis de transcrição foram maiores com 0,3% EPA + DHA do que com 1,0% EPA + DHA. Em peixes alimentados com ω6, elovl2 não variou com os níveis de EPA + DHA, mas foi positivamente correlacionado com ARA muscular, 22: 4ω3 e DGLA. Esses resultados sugerem dieta 18: 3ω3 o alongamento contribuiu para manter os níveis musculares de EPA + DHA, apesar de uma mudança de duas a três vezes nas proporções dietéticas, enquanto 18: 2ω6 com 0,3% de EPA + DHA aumentou o DGLA muscular mais do que o ácido araquidônico (ARA). Correlações positivas entre elovl2 e fabp10a com músculo ω6:ω3 e EPA + DHA + ARA, respectivamente, foram confirmados por reanálise de dados de um ensaio anterior com salmão com menores variações na dieta de EPA + DHA e ω6:ω3 razões. Este artigo é parte da edição temática ‘Os próximos horizontes para lipídios como’ biomarcadores tróficos ‘: evidências e significado da modificação dos ácidos graxos dietéticos pelo consumidor’.

Palavras-chave: EPA e DHA; dieta; biomarcadores do metabolismo lipídico; Razão ω6: ω3.



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