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Ucrânia libertou mais de 1.450 prisioneiros de guerra desde a invasão da Rússia


A Ucrânia garantiu a libertação de 1.456 prisioneiros de guerra desde a invasão russa em 24 de fevereiro, disse o presidente Volodymyr Zelenskiy ao Parlamento em um discurso anual realizado a portas fechadas na quarta-feira.

Kyiv e Moscou realizaram uma série de trocas de prisioneiros durante a guerra, que agora está em seu décimo primeiro mês. Zelenskiy disse que a libertação de prisioneiros de guerra é uma prioridade.

Acredita-se que a Rússia mantenha milhares de prisioneiros de guerra ucranianos, mas os números exatos não são conhecidos.

Enquanto isso, as forças russas intensificaram os ataques de morteiros e artilharia na cidade recentemente libertada de Kherson, no sul da Ucrânia, na quarta-feira, disseram os militares ucranianos, ao mesmo tempo em que exercem pressão constante nas linhas de frente nas regiões orientais do país.

A Rússia disparou 33 mísseis de vários lançadores de foguetes contra alvos civis em Kherson nas 24 horas até o início de quarta-feira, disse o Estado-Maior das Forças Armadas da Ucrânia.

Os combates foram particularmente intensos em torno da estratégica cidade oriental de Bakhmut, na província de Donetsk, e Svatove, mais ao norte, na província de Luhansk, informou o Ministério da Defesa britânico.

O analista militar ucraniano Oleh Zhdanov disse que os combates se intensificaram com a Rússia mobilizando veículos blindados e tanques.

A Rússia anunciou que proibiria as vendas de petróleo a países que respeitassem um teto de preço imposto este mês pelo Ocidente.

Moscou não consultou a Opep+ sobre sua resposta ao limite de preço, disse o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, afirmando que era direito soberano da Rússia responder como bem entendesse a tais “medidas ilegais”.

O primeiro-ministro russo, Mikhail Mishustin, disse que a economia do país, atingida pelas sanções ocidentais, encolheu mais de 2% nos últimos 11 meses.

O Kremlin disse que as propostas de paz para acabar com o conflito na Ucrânia devem levar em conta o que chamou de “a nova realidade” de quatro regiões ucranianas que se juntaram à Rússia.

O presidente russo, Vladimir Putin, disse estar aberto a negociações e culpou a Ucrânia e seus aliados ocidentais por não se envolverem nas negociações.

O ministro da Defesa da Turquia, Hulusi Akar, e o chefe da Organização Nacional de Inteligência (MIT), Hakan Fidan, estiveram em Moscou na quarta-feira para conversas



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