Cúrcuma

[The prevalence of alternative herbal medicine and nutritional complementary product intake in patients admitted to out-patient cardiology departments]


Objetivos. Detectar a prevalência da ingestão de fitoterápicos alternativos e produtos nutricionais complementares em pacientes internados em ambulatórios de cardiologia e determinar as características demográficas, comorbidades e propriedades médicas desses pacientes.

Design de estudo: Pacientes internados em ambulatórios de cardiologia entre junho de 2011 e março de 2012 receberam questionários envolvendo idade, gênero, escolaridade, ocupação, doença crônica, medicamentos, ervas, produtos nutricionais complementares, finalidade do índice e motivação para o uso de ervas e produtos nutricionais complementares. Os dados desses questionários foram analisados.

Resultados: Um total de 454 questionários foram coletados. A média de idade foi de 49 ± 13 anos e 48% dos participantes eram do sexo feminino. Desses pacientes, 12% tinham diabetes, 34% hipertensão, 26% doença arterial coronariana, 7% insuficiência cardíaca, 58% doença crônica, 49% doença cardiovascular e 57% história de ingestão de drogas. Incluindo vitaminas e minerais, houve 75 (16%) pacientes em uso de medicina alternativa e complementar. Ao excluir vitaminas e minerais, 56 (12%) pacientes usavam pelo menos um produto, enquanto 24 (5%) pacientes usavam mais de um. Alho (n = 33), semente de linhaça (n = 13), gengibre (n = 12), ômega 3 (n = 12) e cúrcuma (n = 11) foram os produtos mais populares. Desses 56 pacientes, 32% usavam medicina alternativa para hipertensão e 23% para tratamento de hiperlipidemia, enquanto 20% usavam esses produtos para serem mais saudáveis ​​em geral. A medicina alternativa foi mais proeminente no sexo feminino (p = 0,04) e nos pacientes mais velhos (p = 0,004). O nível de escolaridade, o consumo de medicamentos e a presença de doenças crônicas, hipertensão e doenças cardiovasculares foram significativamente maiores nesses pacientes.

Conclusão: Produtos alternativos e complementares foram comuns em pacientes internados em ambulatórios de cardiologia. Sexo feminino, idade avançada, maior escolaridade, uso de medicamentos e ter doença crônica foram os fatores predisponentes.



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