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Sony rejeita proposta de spin-off de negócios de chips – Últimas Notícias


TÓQUIO:Sony A Corp disse que estava rejeitando uma ligação do fundo de hedge ativista de Daniel Loeb Third Point LLC para cisão de seus negócios com chips, dizendo que o negócio é "um fator crucial de crescimento" para a empresa japonesa.

O conselho e a administração da Sony concluíram por unanimidade que a manutenção do negócio de chips, que inclui sensores de imagem,

foi "a melhor estratégia para aumentar o valor corporativo da Sony a longo prazo", disse a empresa em uma carta aos acionistas.

A rejeição ocorre apenas algumas semanas depois que a Sony vendeu sua participação de 5% na Olympus Corp de volta à fabricante japonesa de equipamentos médicos, uma medida também solicitada por Loeb, um dos investidores ativistas de maior perfil no mundo.

A Sony disse que permanecer no grupo ajudaria o negócio de chips a aumentar sua competitividade, pois pretendia combinar sensores com inteligência artificial para uso em direção autônoma, jogos e medicina avançada.

A Third Point não respondeu imediatamente a um pedido de comentário fora do horário comercial.

A Sony é o principal fornecedor mundial de sensores de imagem para câmeras de smartphones, fornecendo-os para a maioria dos principais fabricantes mundiais de smartphones, incluindo Apple e Huawei Tecnologias.



A adoção de câmeras de múltiplas lentes e sensores de imagem de tamanho grande levou os fabricantes a um lucro operacional recorde de abril a junho.

Loeb também pediu à Sony para vender as participações em Sony Financial, Spotify e outros ativos não essenciais, para se posicionar como uma empresa líder global em entretenimento, culpando o desconto de avaliação da Sony pela complexidade do portfólio.

A Sony rejeitou a venda da Sony Financial, dizendo que "naquele momento" acreditava que a retenção da holding para as unidades bancárias e de seguros também aumentaria o valor corporativo da Sony.

As ações da Sony aumentaram 36% desde o início de abril, quando a Reuters informou que Loeb estava construindo uma participação na empresa para pressionar por mudanças. O esforço marca a segunda vez em seis anos que Loeb tem como alvo a Sony.


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