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Prefeito de Mariupol descreve condições ‘terríveis’ na siderúrgica


O prefeito da cidade ucraniana sitiada de Mariupol diz que aqueles que se escondem em uma enorme siderúrgica estão ficando sem comida, água e remédios.

Vadym Boichenko descreveu a situação na siderúrgica Avozstal como terrível.

A siderúrgica é a última posição ocupada por combatentes ucranianos, que também estão com civis.

A instalação da era soviética tem uma vasta rede subterrânea de bunkers capazes de resistir a ataques aéreos.

Mas a situação tornou-se mais extrema depois que os russos lançaram uma série de bombas chamadas “bunker buster” e munições não guiadas.


Um caminhão passa pelo teatro Mariupol danificado durante os combates em Mariupol (Alexei Alexandrov/AP)

“Os moradores que conseguem deixar Mariupol dizem que é um inferno, mas quando saem desta fortaleza, dizem que é pior”, disse Boichenko, segundo um tradutor.

“Eles estão implorando para serem salvos.”

Ele acrescentou: “Lá, não é uma questão de dias, é uma questão de horas”.

Boichenko disse esperar que um cessar-fogo permita que os que estão dentro da siderúrgica saiam com segurança.

A Rússia ofereceu anteriormente uma trégua que foi rejeitada pelos ucranianos, que disseram que Moscou já havia quebrado outros acordos.

“Esperamos que haja um leve toque de humanidade no inimigo”, disse o prefeito.

Boichenko falou em uma videoconferência organizada pelo governo.



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