Por que o ‘grande problema’ da Airtel e da Vodafone pode não incomodar a Reliance Jio – Últimas Notícias
Uma fonte, que se recusou a ser citada porque o assunto está sub judice, disse que o RJIL em abril de 2016 celebrou um pacto para compartilhar uma parte do espectro detido pela RCom e sua unidade Reliance Telecom Ltd (RTL).
O espectro compartilhado foi limitado à banda de 800 MHz e estava estritamente de acordo com as diretrizes de compartilhamento de espectro do Departamento de Telecomunicações (DoT). O espectro 2G, 3G e 4G da RCom na banda de 1.800 MHz não está sendo compartilhado.
As taxas de AGR da RCom e RTL não estão de forma alguma conectadas com este espectro compartilhado, disse a fonte, acrescentando que o AGR foi pago pela RCom / RTL e RJIL sobre a receita gerada pelo espectro compartilhado.
Os encargos do AGR eram relativos aos negócios 2G / 3G da RCom / RTL que realizava antes de 2016, altura em que o RJIL nem sequer estava operacional, afirmou a fonte.
Não apenas RJIL, até a Airtel comprou as ondas 4G da Aircel na banda de 2.300 MHz e o espectro 4G da Videocon na banda de 1.800 MHz por meio da rota de comércio de espectro em 2016.
A fonte disse que o quantum do espectro usado pelo RJIL é cerca de 38 por cento do espectro total atualmente em posse da RCom. RCom continua a deter espectro na banda de 900 MHz, banda de 1.800 MHz e 2100 MHz, que não está sendo compartilhado com RJIL.
Mais de 85 por cento do valor do espectro compartilhado já foi totalmente pago e realizado pelo governo.
Além disso, o direito de usar 85 por cento do valor do espectro compartilhado expira em julho de 2021.
Tanto o RJIL quanto a RCom continuam a cumprir integralmente suas responsabilidades legais com relação às receitas do espectro compartilhado. Além disso, ambas as empresas continuam a pagar taxas adicionais de uso do espectro ao governo para o acordo de compartilhamento de espectro, acrescentaram as fontes.
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