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Por que o ‘grande problema’ da Airtel e da Vodafone pode não incomodar a Reliance Jio – Últimas Notícias


Acordo de compartilhamento de espectro de telecomunicações de Reliance Jio de quatro anos com Reliance Communications (RCom) não está relacionado com as obrigações legais passadas deste último que pertencem ao período anterior a 2016, quando a Jio nem estava em operação, disseram fontes próximas à empresa. UMA Suprema Corte banco tinha na sexta-feira procurado saber por que Reliance Jio Infocomm Ltd (RJIL) não deve pagar ajustado receita bruta (AGR) da Reliance Communications, uma vez que usa o espectro desta última desde 2016.

Uma fonte, que se recusou a ser citada porque o assunto está sub judice, disse que o RJIL em abril de 2016 celebrou um pacto para compartilhar uma parte do espectro detido pela RCom e sua unidade Reliance Telecom Ltd (RTL).

O espectro compartilhado foi limitado à banda de 800 MHz e estava estritamente de acordo com as diretrizes de compartilhamento de espectro do Departamento de Telecomunicações (DoT). O espectro 2G, 3G e 4G da RCom na banda de 1.800 MHz não está sendo compartilhado.

As taxas de AGR da RCom e RTL não estão de forma alguma conectadas com este espectro compartilhado, disse a fonte, acrescentando que o AGR foi pago pela RCom / RTL e RJIL sobre a receita gerada pelo espectro compartilhado.

Os encargos do AGR eram relativos aos negócios 2G / 3G da RCom / RTL que realizava antes de 2016, altura em que o RJIL nem sequer estava operacional, afirmou a fonte.


Não apenas RJIL, até a Airtel comprou as ondas 4G da Aircel na banda de 2.300 MHz e o espectro 4G da Videocon na banda de 1.800 MHz por meio da rota de comércio de espectro em 2016.

A fonte disse que o quantum do espectro usado pelo RJIL é cerca de 38 por cento do espectro total atualmente em posse da RCom. RCom continua a deter espectro na banda de 900 MHz, banda de 1.800 MHz e 2100 MHz, que não está sendo compartilhado com RJIL.

Mais de 85 por cento do valor do espectro compartilhado já foi totalmente pago e realizado pelo governo.

Além disso, o direito de usar 85 por cento do valor do espectro compartilhado expira em julho de 2021.

Tanto o RJIL quanto a RCom continuam a cumprir integralmente suas responsabilidades legais com relação às receitas do espectro compartilhado. Além disso, ambas as empresas continuam a pagar taxas adicionais de uso do espectro ao governo para o acordo de compartilhamento de espectro, acrescentaram as fontes.



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