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Papa perde os serviços de Ano Novo por causa de dores nas pernas


O Papa Francisco, sofrendo de um surto de ciática que causa dor na perna direita, faltou ao serviço religioso da véspera de Ano Novo na quinta-feira e também não presidirá a missa de Ano Novo.

Acredita-se que seja a primeira vez desde que se tornou papa em 2013 que Francisco, que fez 84 anos neste mês, foi impedido por motivos de saúde de liderar um grande evento papal.

O serviço das vésperas de fim de ano que o papa deveria liderar foi celebrado pelo cardeal Giovanni Battista Re, e a missa de sexta-feira, marcando o Dia Mundial da Paz da Igreja Católica, será celebrada pelo cardeal Pietro Parolin, secretário de Estado do Vaticano.

Tanto as vésperas quanto a missa exigem que o celebrante principal fique de pé durante a maior parte do serviço.

Nas vésperas, Re leu um sermão que o papa havia preparado, agradecendo pela bondade que as pessoas demonstraram ao lidar com a pandemia do coronavírus.

O papa ainda deve ler seu discurso e oração do meio-dia na sexta-feira como planejado, disse o Vaticano em um comunicado na quinta-feira, quando anunciou a mudança.

Por causa das restrições do coronavírus na Itália, tanto as vésperas quanto a missa estão sendo realizadas em um altar secundário na Basílica de São Pedro com apenas cerca de 200 pessoas, em vez das 10.000 que a basílica abriga.

Francis sofre de ciática, uma condição que causa dor que se irradia da parte inferior das costas ao longo do nervo ciático até a parte inferior do corpo.

Ele às vezes é visto andando com dificuldade por causa da dor e recebe fisioterapia regular por causa da condição.

Em março deste ano, um forte resfriado o impediu de participar de um retiro quaresmal de uma semana com seus principais assessores ao sul de Roma.

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Em 2014, um ano depois de ser eleito papa, Francisco foi forçado a cancelar vários compromissos por causa do que se acreditava ser uma doença de estômago. Naquele ano, ele também sentiu falta de caminhar em uma procissão da Quaresma por causa de dores nas pernas.

Mas sua saúde tem estado geralmente boa desde sua eleição.

Na semana passada, presidiu a missa de véspera de Natal e no dia seguinte leu em pé a mensagem do dia de Natal “Urbi et Orbi” (para a cidade e para o mundo), ambos sem dificuldades aparentes.

Sua última aparição foi na audiência geral de quarta-feira, realizada virtualmente no Vaticano por causa da pandemia. Lá também, ele não mostrou dificuldades aparentes, embora se sente na platéia.



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