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Pak ex-primeiro-ministro Imran Khan acusado de ataque ao quartel-general do Exército: Relatório | Noticias do mundo


O ex-primeiro-ministro do Paquistão, Imran Khan, foi nomeado em seis casos, incluindo três sob a dura Lei Antiterrorismo, pelo ataque sem precedentes ao Quartel General (GHQ) do exército em Rawalpindi em 9 de maio, informou a mídia nesta quinta-feira.

O ex-primeiro-ministro do Paquistão, Imran Khan.  (AFP)
O ex-primeiro-ministro do Paquistão, Imran Khan. (AFP)

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Apoiadores de Khan, também chefe do partido Paquistão-Tehreek-e-Insaf (PTI), violaram os portões do GHQ do Exército do Paquistão em Rawalpindi em 9 de maio, apelidado de “Dia Negro” pelos poderosos militares.

As equipes de investigação conjunta (JITs) estão investigando todos os casos, incluindo os ataques a instalações militares e o incêndio criminoso em uma estação de metrô, disseram fontes citadas pela Geo News.

Fontes disseram ao canal que três desses casos foram registrados contra Khan, de 70 anos, em 9 de maio, enquanto os outros três em 10 de maio sob a Lei Antiterrorismo (ATA).

O partido de Khan se viu em apuros depois que a violência irrompeu em todo o país em 9 de maio, após sua dramática prisão nas instalações do Supremo Tribunal de Islamabad em um caso de corrupção.

Khan está enfrentando quase 150 casos em todo o país desde que foi deposto em abril do ano passado.

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Apoiadores do PTI também atacaram e danificaram a Casa do Comandante do Corpo em Lahore – conhecida inicialmente como Jinnah House – que já serviu como residência do Quaid-e-Azam Muhammad Ali Jinnah – horas depois que o National Accountability Bureau (NAB) prendeu Khan.

Mais de 20 instalações civis e militares foram atacadas na violência que deixou mais de 10 mortos. Khan estava sob custódia quando a violência ocorreu.

Fontes disseram ainda que os casos foram registrados nas linhas civis em Faisalabad, Samanabad, RA Bazar e nas delegacias de New Town em Rawalpindi, na delegacia da cidade em Mianwali e na delegacia de Cantt em Gujranwala, em nome de seus respectivos policiais.

O jogador de críquete que virou político não foi citado em nenhum dos 28 casos em Rawalpindi.

A decisão de incluir seu nome veio à tona a partir de declarações fornecidas pelos suspeitos sob investigação e em consulta com especialistas jurídicos, acrescentaram as fontes.

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Os casos referentes ao ataque ao QG e instalações militares foram registrados nas delegacias de RA Bazar e Cidade Nova.



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