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O congestionamento diminui ainda mais no Canal de Suez após o navio ser desbloqueado, diz relatório


Na segunda-feira, as equipes de resgate libertaram o navio porta-contêineres do tamanho de um arranha-céu, encerrando uma crise que havia obstruído uma das vias navegáveis ​​mais vitais do mundo e interrompido bilhões de dólares por dia no comércio marítimo.

AP | | Postado por Harshit SabarwalCairo

PUBLICADO EM 2 DE ABRIL DE 2021 18:52 IST

O congestionamento de tráfego causado por um navio de carga que bloqueou o Canal de Suez por quase uma semana continuou a diminuir na sexta-feira, com o número de navios esperando para transitar caindo para 206, disse a empresa de serviços de canal Leth Agencies, de mais de 300 três dias atrás.

Na segunda-feira, as equipes de resgate libertaram o navio porta-contêineres do tamanho de um arranha-céu, encerrando uma crise que havia obstruído uma das vias navegáveis ​​mais vitais do mundo e interrompido bilhões de dólares por dia no comércio marítimo. Na época, funcionários do Canal disseram que mais de 420 navios esperavam pela liberação do navio japonês, de bandeira do Panamá, Ever Given, para que pudessem fazer a travessia.

A Leth Agencies disse que um total de 357 embarcações cruzaram o Canal desde que o navio foi re-flutuado por uma flotilha de rebocadores, auxiliada pelas marés.

O Ever Given colidiu com a margem de um trecho de pista única do canal, cerca de 6 quilômetros (3,7 milhas) ao norte da entrada sul, perto da cidade de Suez. Isso forçou alguns navios a tomarem a longa rota alternativa ao redor do Cabo da Boa Esperança, no extremo sul da África – um desvio de 5.000 quilômetros (3.100 milhas) que custa aos navios centenas de milhares de dólares em combustível e outros custos. Outros esperaram no lugar que o bloqueio terminasse.

A paralisação sem precedentes, que aumentou os temores de atrasos prolongados, escassez de mercadorias e custos crescentes para os consumidores, aumentou a pressão sobre a indústria de navegação, já sob pressão da pandemia do coronavírus.

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